
Rodolpho Mattheis será o representante na categoria Motos, com uma KTM 450. O piloto também estava em Portugal quando o último Dakar foi cancelado. "Este ano, estou bem mais tranquilo e confiante para a largada, em comparação ao ano passado. Pelo menos agora estou conseguindo dormir", brincou Rodolpho.
A largada da principal competição off road do mundo está programada para hoje, em Buenos Aires, Argentina. Esta é a primeira vez que o Rally Dakar será disputado na América do Sul, passando também pelo Chile, aumentando a expectativa da Petrobras Lubrax, formada por Rodolpho Mattheis (moto), Jean Azevedo/Youssef Haddad (carro) e André Azevedo/Maykel Justo/Mira Martinec (caminhão). Em sua 21ª participação, a equipe será mais uma vez a única a competir em três categorias simultaneamente - moto, carro e caminhão.
Durante a última semana os pilotos estiveram imersos na logística de transporte dos equipamentos: o carro chegou do Brasil por terra e a moto e o caminhão vieram de barco direto da Europa. Todos foram aprovados nas vistorias técnicas e administrativas e estão prontos para competir com 216 motos, 176 carros e 80 caminhões por 9.500 km. O primeiro dia do Dakar 2009 parte da capital argentina e percorre 733 km até Santa Rosa, contendo uma etapa especial de 371 km.
O piloto do caminhão, André Azevedo, um veterano no Dakar, diz que pelo fato de a prova esse ano ser na América do Sul as cobranças têm sido maiores para os brasileiros. O trecho inicial, com muitas planícies será um aquecimento para o caminhão Tatra da equipe Petrobras Lubrax. As alterações foram poucas, mas sempre focadas na evolução do peso-pesado, que completa 10 anos de Dakar.
"O veículo foi encurtado 10 centímetros para facilitar as manobras, adquirimos alguns itens novos como bomba de óleo para a direção e suspensão dianteira e alteração de material para as sapadas de freio", conta André Azevedo.
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